domingo, 19 de agosto de 2012

Filo: Cordados (Chordata, do latim chorda, corda)

























 Características gerais

  • Cordão dorsal e notocorda} Sustetação do embrião;
  • Cordão nervoso dorsal -> Transmição dos imdulsos nervosos e coordenação do movimento;
  • Fendas faringianas ou fendas branquiais -> trocas gasosas;
 

  • Coração ventral -> transportar os gases O2, CO2 e nutrientes;
  • Epitelio de revestimento: pele, pelos, penas, escamas e placas osseas;
  • Cauda pos-anal (serve para deslocamento e equilibrio;
  • Boca terminal e ventral.

Condrictes 


        Os Chondrichthyes, classe de peixes com esqueleto cartilaginoso (do grego chondros = cartilagem; ichthyos = peixes), são representados por animais marinhos pertencentes ao grupo dos vertebrados gnastostomados (boca com mandíbula): as raias, os tubarões e as quimeras, cujo crânio, vértebras e demais estruturas esqueléticas são bem desenvolvidas.

        Esses organismos possuem pele revestida por pequenas escamas placoides, semelhantes a um dente, com parte externa esmaltada (de origem epidérmica), e a interna denominada dentina (de origem dérmica), envolvendo um canal central chamado polpa.

        Essa característica hidrodinâmica relacionada à forma alongada ou discoide, confere grande mobilidade aos peixes, diminuindo a resistência e facilitando o movimento no ambiente aquático, auxiliando a funcionalidade das nadadeiras.

        Nos condrictes, além das nadadeiras ímpares, existem dois conjuntos de nadadeiras pares: as peitorais e as pélvicas, conferindo maior velocidade, estabilidade e agilidade no deslocamento vertical, ou seja, no movimento de subir ou descer na coluna de água.

        As brânquias dos peixes cartilaginosos abrem-se em fendas laterais na região anterior do corpo.

        Durante a evolução, os primeiros peixes desse grupo não tinham mandíbula, e a boca possuía aspecto de uma ventosa. A partir do primeiro arco esquelético branquial surgiram a mandíbula e o arco hioide, articulando a mandíbula ao crânio, sendo os demais arcos esqueléticos servindo de sustentação para as brânquias.

        Dessa forma, a formação da mandíbula ocasionou maior adaptação quanto à captura de presas (predação), aumentando a variedade de alimentos disponíveis, proporcionando a esses animais ocupação em novos nichos ecológicos. 


Osteictes 


Os peixes ósseos possuem endoesqueleto e opérculo formados, predominantemente, por ossos. Essa segunda estrutura protege as brânquias e aumenta a eficácia da circulação de água e, consequentemente, da respiração.

São bastante variáveis quanto à forma, tamanho, cores, hábitats e nicho ecológico. Predominam, quantitativamente, o grupo dos peixes, representando mais de 95% destes.

Possuem epiderme com escamas e células especializadas em secretar muco; nadadeiras flexíveis; boca anterior, com dentes semelhantes entre si; fígado, pâncreas, intestino e ânus. A maioria dos representantes possui bexiga natatória, auxiliando na flutuação.

O coração possui um átrio e um ventrículo, com circulação simples e venosa. Excretam ureia e/ou amônia, com o rim auxiliando neste sentido. Possuem encéfalo com cerebelo bem desenvolvido, olhos bem desenvolvidos, sacos olfativos e ouvido interno. Apresentam linha lateral. São, geralmente, dioicos, sendo que a maioria fecunda seus gametas externamente.




Fonte:
http://cordadosmra.blogspot.com.br/
http://curlygirl.no.sapo.pt/cordados.htm
http://diariodebiologia.com/2010/09/como-so-peixes-respiram-na-agua/
http://www.brasilescola.com/biologia/condrictes.htm http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/peixes-osseos-osteictes.htm

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