quarta-feira, 22 de agosto de 2012

classe anfíbio

  ANFÍBIOS

     Os anfíbios são animais adaptados para sobreviver em ambientes terrestres,mas ele vivem em ambientes úmidos porque a fecundação deles é externa, tendo que fazer na água.
     Quando são girinos, vivem em ambientes aquáticos até começar sua metamorfose.1º vem a perda de sua nascendo membros posteriores e anteriores,mais tarde ele começa a sair da água,respirando por pulmões em sua faze adulta.





Características:
  • Na forma de girino, tem cauda e respiração braquial;
  • no adulto, respira por pulmões;
  • para se alimentar ele usa sua língua extremamente longa;
  • seus olhos possuem pálpebras para não secar;
  • respiração cutânea (pela pele) ;
  • alguns anfíbios tem uma defesa, quando um predador morde o animal, o anfíbio solta uma substância toxica forçando o agressor a solta-lo.A outra defesa é a camuflagem.
  • os anfíbios são carnívoros.

Reprodução

            Nos sapos, rãs e pererecas, os sexos são separados. A fecundação é externa, em meio aquático. As fecundações vão ocorrendo, e cada ovo possui uma membrana transparente que contém, no seu interior, um embrião em desenvolvimento que consome, para a sua sobrevivência, alimento rico em reservas originadas do óvulo.
            Após certo tempo de desenvolvimento, de cada ovo emerge uma larva sem patas, o girino, contendo cauda e brânquias. Após certo tempo de vida na água, inicia-se uma série de modificações no girino, que prenunciam a fase adulta. A metamorfose consiste na reabsorção da cauda e das brânquias e no desenvolvimento dos pulmões e das quatro patas.

Trocas gasosas

           Os anfíbios adultos precisam viver perto da umidade: sua pele é fina e pobremente queratinizada, muito sujeita à perda de água. Uma delgada epiderme, dotada de inúmeras glândulas mucosas, torna a pele úmida e lubrificada, constituindo-se de um importante órgão respiratório.
            Nos sapos, os pulmões são extremamente simples, equivalem a dois "sacos" de pequeno volume e de pequena superfície de trocas gasosas. Essa característica é que aumenta a importância da pele como órgão respiratório.

Circulação
A circulação
          O coração apresenta três cavidades: dois átrios (um direito e um esquerdo) e um ventrículo. O sangue venoso, pobre em O2, vindo dos pulmões, penetra no átrio esquerdo. Os dois tipos de sangue passam para o único ventrículo onde se misturam, ainda que parcialmente. Do ventrículo, o sangue é bombeado para um tronco arterial (conjunto de vasos) que distribui sangue para a cabeça, tronco e pulmões.
         A circulação é dupla e incompleta: dupla, porque o sangue passa duas vezes pelo coração a cada ciclo de circulação, incompleta, porque o ventrículo é único e nele o sangue arterial e venoso se misturam.

Sistema nervoso

            O sistema nervoso dos anfíbios tem como principal órgão o encéfalo. Apresentam boa visão, com exceção das cobras-cegas, e tato em toda superfície corporal. O seu sistema olfativo apresenta narinas e os órgãos de Jacobson, no teto da cavidade nasal. Em sua língua se encontram botões gustativos.

Os venenosos

           Alguns anfíbios podem ser venenosos, sendo que alguns deles estão inclusive entre os animais mais venenosos. Os sapos possuem uma glândula parotóide que produz veneno, e muitas glândulas pequenas espalhadas por toda superfície do corpo, produtoras de muco e veneno. Entretanto, este veneno da glândula paratóide é eliminado apenas quando tal glândula é apertada. O manuseamento de anfíbios é normalmente seguro, desde que o veneno não entre na circulação sanguínea através de ferimentos ou mucosa. Deve-se por isso lavar as mãos depois do contato com os animais.


Fonte:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/anfibios.php 




Classe: Reptilia (répteis) -> Conquistaram definitivamente o ambiente aquático.
 
         Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais deste grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos.
     A Terra já abrigou formas gigantescas de répteis, como os dinossauros. Hoje esse grupo é representado por animais de porte relativamente menor, como os jacarés, tartarugas, cobras e lagartos.














Características gerais


  • Pele seca sem glândulas, mucosas, impermeável e com muita queratina;
  • Respiração pulmonar somente;
  • Ovo amniótico ou ovo reptoliano;
  • Apresentam escamas, placas ou carapaças;

  • Coração com quatro cavidades;
  • Músculos mais desenvolvidos; 
  • Capases de viver em ambientes secos;
  • Mandíbolas bem desenvolvidas com dentes;
  • Pecilotermia













Casca: revestimento
Membranas da casca: proteção contra a desindratação
Córion: proteção dara o saco vitelínico
Câmara de ar: reserva de ar para o embrião
Saco vitelínio: reserva de alimento
Alantóide: depósito de resíduos
Âmnio: proteção contra tráumas e evita rsecamento

Respiração e circulação de sangue
 
      A respiração dos répteis é pulmonar; seus pulmões são mais desenvolvidos que os dos anfíbios, apresentando dobras internas que aumentam a sua capacidade respiratória.
         Os pulmões fornecem aos répteis uma quantidade suficiente de gás oxigênio, o que torna "dispensável" a respiração por meio da pele, observada nos anfíbios. Aliás, com a grande quantidade de queratina que apresenta, a pele torna-se praticamente impermeável, o que impossibilita a aquisição de gás oxigênio.
        O coração da maioria dos répteis apresenta dois átrios e dois ventrículos parcialmente divididos. Nos ventrículos ocorrem mistura de sangue oxigenado com sangue não-oxigenado. Nos répteis crocodilianos (crocodilo, jacarés), os dois ventrículos estão completamente separados, mas o sangue oxigenado e o sangue não-oxigenado continuam se misturando, agora fora do coração.


Pele dos répteis

          Os répteis têm o corpo recoberto por uma pele seca e praticamente impermeável. As células mais superficiais da epiderme são ricas em queratina, o que protege o animal contra a desidratação e representa uma adaptação à vida em ambientes terrestres. A pele pode apresentar escamas (cobras), placas (jacarés, crocodilos) ou carapaças (tartarugas, jabutis).

Reprodução

        O sistema reprodutor dos répteis foi um importante fator de adaptação desses animais ao ambiente terrestre. Os répteis fazem a fecundação interna: o macho introduz os espermatozóides no corpo da fêmea.
        A maioria é ovípara, ou seja, a fêmea põe ovos, de onde saem os filhotes. Esses ovos têm casca rígida e consistente como couro. Os ovos se desenvolvem em ambiente de baixa umidade.
          A fecundação interna e os ovos com casca representam um marco na evolução dos vertebrados, pois impediram a morte dos gametas e embriões por desidratação. Assim, em ralação a reprodução, os répteis tornaram-se independentes da água. A tartaruga marinha e muitos outros répteis aquáticos depositam os seus ovos em ambiente terrestre. Eles ficam cobertos de areia e aquecidos pelo calor do Sol.
          Existem também os répteis em cujos ovos, já na ocasião da postura, há filhotes formados. Os ovos ficam retidos com o embrião em um canal no corpo da fêmea, enquanto se desenvolvem, como ocorre em algumas cobras. Quando os ovos saem do corpo da fêmea, os filhotes dentro deles já se encontram formados. A casca desses ovos é bem fina, como uma membrana, permitindo a saída dos filhotes logo após a postura. Esses animais são classificados como ovovivíparos. Há ainda alguns répteis vivíparos, que produzem filhotes já "prontos", sem terem se desenvolvido em ovos, como certas espécies de lagartos.

Fonte:
http://anabeatriz704.blogspot.com.br/2011/09/repteis.html
http://t71.wikispaces.com/R%C3%A9pteis
http://reptossaurus.blogspot.com.br/2012/04/escamas-auxiliam-na-locomocao-das.html
http://stregheria.asmrpg.com.br/forum/viewtopic.php?f=23&t=4983

domingo, 19 de agosto de 2012

Filo: Cordados (Chordata, do latim chorda, corda)

























 Características gerais

  • Cordão dorsal e notocorda} Sustetação do embrião;
  • Cordão nervoso dorsal -> Transmição dos imdulsos nervosos e coordenação do movimento;
  • Fendas faringianas ou fendas branquiais -> trocas gasosas;
 

  • Coração ventral -> transportar os gases O2, CO2 e nutrientes;
  • Epitelio de revestimento: pele, pelos, penas, escamas e placas osseas;
  • Cauda pos-anal (serve para deslocamento e equilibrio;
  • Boca terminal e ventral.

Condrictes 


        Os Chondrichthyes, classe de peixes com esqueleto cartilaginoso (do grego chondros = cartilagem; ichthyos = peixes), são representados por animais marinhos pertencentes ao grupo dos vertebrados gnastostomados (boca com mandíbula): as raias, os tubarões e as quimeras, cujo crânio, vértebras e demais estruturas esqueléticas são bem desenvolvidas.

        Esses organismos possuem pele revestida por pequenas escamas placoides, semelhantes a um dente, com parte externa esmaltada (de origem epidérmica), e a interna denominada dentina (de origem dérmica), envolvendo um canal central chamado polpa.

        Essa característica hidrodinâmica relacionada à forma alongada ou discoide, confere grande mobilidade aos peixes, diminuindo a resistência e facilitando o movimento no ambiente aquático, auxiliando a funcionalidade das nadadeiras.

        Nos condrictes, além das nadadeiras ímpares, existem dois conjuntos de nadadeiras pares: as peitorais e as pélvicas, conferindo maior velocidade, estabilidade e agilidade no deslocamento vertical, ou seja, no movimento de subir ou descer na coluna de água.

        As brânquias dos peixes cartilaginosos abrem-se em fendas laterais na região anterior do corpo.

        Durante a evolução, os primeiros peixes desse grupo não tinham mandíbula, e a boca possuía aspecto de uma ventosa. A partir do primeiro arco esquelético branquial surgiram a mandíbula e o arco hioide, articulando a mandíbula ao crânio, sendo os demais arcos esqueléticos servindo de sustentação para as brânquias.

        Dessa forma, a formação da mandíbula ocasionou maior adaptação quanto à captura de presas (predação), aumentando a variedade de alimentos disponíveis, proporcionando a esses animais ocupação em novos nichos ecológicos. 


Osteictes 


Os peixes ósseos possuem endoesqueleto e opérculo formados, predominantemente, por ossos. Essa segunda estrutura protege as brânquias e aumenta a eficácia da circulação de água e, consequentemente, da respiração.

São bastante variáveis quanto à forma, tamanho, cores, hábitats e nicho ecológico. Predominam, quantitativamente, o grupo dos peixes, representando mais de 95% destes.

Possuem epiderme com escamas e células especializadas em secretar muco; nadadeiras flexíveis; boca anterior, com dentes semelhantes entre si; fígado, pâncreas, intestino e ânus. A maioria dos representantes possui bexiga natatória, auxiliando na flutuação.

O coração possui um átrio e um ventrículo, com circulação simples e venosa. Excretam ureia e/ou amônia, com o rim auxiliando neste sentido. Possuem encéfalo com cerebelo bem desenvolvido, olhos bem desenvolvidos, sacos olfativos e ouvido interno. Apresentam linha lateral. São, geralmente, dioicos, sendo que a maioria fecunda seus gametas externamente.




Fonte:
http://cordadosmra.blogspot.com.br/
http://curlygirl.no.sapo.pt/cordados.htm
http://diariodebiologia.com/2010/09/como-so-peixes-respiram-na-agua/
http://www.brasilescola.com/biologia/condrictes.htm http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/peixes-osseos-osteictes.htm
Filo: Equinoderma (do grego echinos, espinho + derma, pele + ata)

Echinodermata é um filo pertencente ao clado Deutorstomia do reino Animalia. São animais marinhos, de vida livre, exceto por alguns crinóides que vivem fixos a um substrato rochoso (sésseis) e de simetria radial que também apresentam sua exceção, os comatulídeos, que se locomovem utilizando os braços. Este filo surgiu no período Cambriano recente e contêm cerca de 7.000 espécies viventes e 13.000 extintas.




Características gerais
  • Apresentam espinhos na pele (apormofia);
  • Apresentam endoesqueleto calcário de origem mesodérmica (aproxima os equinodermos dos cordados) -> Sustentação do corpo;
  • Apresentam sistema Aquífero ou sistema Ambulacráio (deslocamento, respiracão e circulação de nutrientes);
  • Simetria:


No embrião a simetria é bilateral                Quando adulta a simetria é radial



  •  Os equinodermos foi o primeiro filo a ter um endoesqueleto que os cordados "erdaram". 

Digestão

       Os equinodermos alimentam-se de pequenos animais e algas. A estrela-do-mar, por exemplo é carnívora. Os sistemas vitais desses animais são simples e eficientes. O sistema digestório contém apenas boca, estômago, intestinos e ânus. Mas o estômago só esta presente no corpo dos equinodermos carnívoros, possuindo glândulas que produzem substâncias digestivas.
         A estrela-do-mar alimenta-se principalmente de pequenos moluscos, como mariscos. Com os seus pequenos pés, a estrela do mar força a abertura das conchas das ostras, em seguida vira o seu próprio estômago do avesso e lança um suco digestivo dentro das conchas. Depois, é só engolir a massa, isto é, o corpo do molusco já digerido. Essa é, portanto, uma digestão extracorpórea.
       O ouriço-do-mar que se alimenta de algas - tem o aparelho bucal com "dentes" constituídos de substâncias rígidas. Com esses "dentes", ele raspa as algas presas nas rochas. Esse aparelho bucal dos ouriços recebe o nome de lanterna-de-aristóteles.


Reprodução

       Os equinodermos realizam reprodução sexuada, isto é, reprodução com a participação de gametas. Eles possuem sexos separados e a fecundação externa ocorre na água. Seu desenvolvimento é indireto, pois as larvas se transformam em animais jovens com forma própria.

Regeneração

Quando a cauda de uma lagartixa é cortada, em poucos dias cresce uma nova cauda, regenerando-se. Isso também acontece quando uma estrela-do-mar perde um dos braços.
Esse fenômeno de regeneração de parte do corpo representa uma vantagem para esses animais, que, quando atacados ou em iminente perigo, "entregam" parte do seu corpo para o predador, enquanto procuram se esconder.
Se o disco central estiver intacto, há espécies de estrela-do-mar que conseguem se locomover e se alimentar com apenas um dos braços, enquanto ocorre o processo de regeneração através de divisões celulares. O pepino-do-mar, em situação extrema de perigo, deixa parte de suas vísceras (órgãos internos). Isso é vantajoso, pois distrai os predadores e lhe dá tempo de escapar.



 Sistema nervoso

          Eles têm um sistema nervoso radial simples que consistem em uma rede nervosa modificada (neurônios interconectados sem nenhum órgão central) e composto por anéis nervosos nervos radiais em volta da boca se estendendo por cada braço. Os ramos desses nervos coordenam o movimento do animal. Os equinodermos não têm cérebro, embora alguns possam ter gânglios.



Fonte:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Equinodermos.php
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioequinodermos.php
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/veja+os+trabalhos+brasileiros+de+destaque+no+nikon+small+world/n1237782706544.html
http://intrometendo.com/estrela-do-mar/ 
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Equinodermos.php
http://mundoadescoberta.blogspot.com.br/2009/11/diario-de-aula-31-reproducao-assexuada.html

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Artropodes  (do grego arthros (ἄρθρον): articulado e podos (ποδός):

            Os Artrópodes: são invertebrados que possuem um exoesqueleto rígido, e vários pares de apendices articulados, cujo número varia de acordo com as classes.



Caracteristicas gerais:                                                                   
  • Apresentam apêndices articulados -> nadar
                                                         ->correr
  •                                                      ->saltar
  •                                                      ->voar
  • Exoesqueleto de quitina -> sustentação
  •                                      -> revestimento
  •                                      -> proteção
  • Tagmatização ou artropodização

O corpo dos insetos

       O corpo dos insetos é dividido em três regiões: cabeça, tórax e abdome. Na cabeça há um par de antenas, que capta cheiros e é sensível ao tato; olhos simples (os ocelos), que acusam a pressença de luz e de objtetos próximos; e olhos compostos, formados pela união de várias unidades dotadas de lentes lentes que, em conjunto, fornecem imagens dos objetos que são muito sensíveis aos movimentos (por isso, é difícil pegar uma mosca)    



Reprodução
       A reprodução dos insetos em geral é sexuada onde dois individuos de sexos diferentes se unem. A fecundação é interna: os espermatozoides são laçados dentro do corpo da fêmia, onde fecundam os ovulos.
  • Respiração
Aquáticos -> Branquial (por branquias)
Terretres -> Espiráculos
  • Desenvolvimento
-> Do OVO sai um indivíduo de tamanho pequeno mas muito parecido com o adulto ex: traça-dos-livros (esse tipo de desenvolvimento é chamado de AMETÁBOLO);



-> Do ovo sai uma forma jovem que fica adulta ex: Gafanhoto (esse tipo de desenvolvimento é chamado de HEMIMETÁBOLO);

-> Do ovo sai uma larva que se alimenta até virar pupa (casulo) que sairá um indivíduo adulto ex: Cigarra, borboleta,entre outros (esse tipo de desnvolvimento é chamado de HOLOMETÁBOLO;


--> Alguns tipos de lagartas comem os outros ovos, então a borboleta que irá colocar os ovos procura um local onde não tenha ovos de outras borboletas, para que isso não aconteça.


A Tagmatização:

A tagmatização é a fusão de segmentos com especialização. Para formar a cabeça só é necessário um segmento,o tórax três e o abdome são sete. observe a imagem abaixo:

Crustáceos

        A maioria dos crustáceos vive na água, principalmente no mar mas algumas espécies, como o tatuzinho-de-jardim, a barata-da-praia e certos carangueijos, vivem na terra, mas precisam manter as brânquias úmidas.
       Os crustáceos possuem um exoesqueleto de quitina, mas seu esqueleto, é ainda mais duro, porque é calcificado. Seu corpo geralmente é dividido em duas partes: cefalotórax e abdome. Na cabeça  há dois pares de antenas que funcionam como órgão de tato e oufato, e tambem olhos compóstos. O camarão, o siri e a lagosta tem cinco pares de pernas no cefalotórax, que permitem ao animal andar no fundo do mar e tambem possuem pernas no abdome que ajudam a nadar.
       Em alguns crustáceos, como a lagosta, o siri eo  carangueijo, o primeiro par de pernas está transformado, em pinças, com os quais eles capturam o alimento ou se defendem.
       Os crustáceos respiram por brânquias. A circulação do sangue é semelhante á dos insetos. A maioria tem sexos separados e desenvolvimento indireto.

Aracnídeos

         A classe dos aracnídeos inclui aranhas, escorpiões e carrapatos. Algumas espécies peçonhentas de aranhas e escorpiões podem causar a morte, principalmente de crianças pequenas. O número de acidentes envolvendo o veneno desses animais é grande no Brasil. 
         O corpo dos aracnídeos é dividido em cefalotórax e abdome. Esses animais têm quatro pares de patas e não possuem antenas. Apresentam um par de pedipalpos (palpos), que são apêndices sensoriais, e também um par de quelíceras, apêndices em forma de pinça.
        A maioria dos aracnídeos é carnívora. Alguns desses animais são parasitas do sangue de vertebrados, como os carrapatos. A sarna ou escabiose é causada por um aracnídeo, um ácaro.
       A aranha apresenta no abdome as suas glândulas fiandeiras, que produzem os fios utilizados para construir ninhos ou tecer teias nas árvores e nos cantos onde esses animais vivem.

Quilópodes

         A maioria dos aracnídeos é carnívora. Alguns desses animais são parasitas do sangue de vertebrados, como os carrapatos. A sarna ou escabiose é causada por um aracnídeo, um ácaro.
        A aranha apresenta no abdome as suas glândulas fiandeiras, que produzem os fios utilizados para construir ninhos ou tecer teias nas árvores e nos cantos onde esses animais vivem.

Diplópodes
  
           Um representante desse grupo é o piolho-de-cobra, conhecido também como embuá ou gongolo. O corpo dos diplópodes possui uma cabeça com uma par de antenas curtas e tem também vários segmentos.
         Em cada segmento do seu corpo, há dois pares de pernas, daí o nome diplópodes - que vem do grego e significa "patas duplas" (di significa "duplo", e podos, "patas").
           Os diplópodes gostam de lugares escuros e terra úmida. Vivem embaixo de pedras e folhas mortas ou dentro de troncos de árvores apodrecidos. Assim como os quilópodes, eles procuram sombra e umidade.
             Quando atacados, enrolam-se e liberam uma secreção que afugenta os inimigos. Os diplópodes são ovíparos, isto é, pões ovos.

Respiração
            Nas diversas classes de artrópodes, o tipo de respiração varia.
            Muitos artrópodes são terrestres, como os insetos, diplópodes e quilópodes, e respiram retirando oxigênio do ambiente por estruturas denominadas traquéias.
            A traquéia está ligada a fibras musculares que se contraem e estimulam o ar a entrar pelos espiráculos da traquéia.
            Os artrópodes aquáticos, como os crustáceos, podem ter respiração branquial. As brânquias são estruturas que retiram oxigênio dissolvido na água para a respiração animal. Estão presentes em grande parte dos invertebrados aquáticos e nos peixes. Os microcrustáceos (crustáceos muito pequenos) fazem respiração cutânea, isto é, respiram pela pele

Reprodução
          Na maioria dos artrópodes, o sexo são separados e a fecundação é interna, isto é, o macho lança os gametas masculinos dentro do corpo da fêmea.
        O desenvolvimento pode ser direto: os filhotes já nascem semelhantes aos pais, como é o caso de muitos aracnídeos, e portanto esses animais não passam por metamorfose.
         No desenvolvimento indireto, como ocorre com grande parte dos insetos, o animal que sai do ovo passa por uma metamorfose antes de atingir a vida adulta.

Insetos
 
        Os principais representantes dessa classe são os artrópodes que encontram com mais facilidade no dia-a-dia; por exemplo: formiga, barata, mosquito, borboleta, mosca, besouro, joaninha, abelha, gafanhoto, entre muitos outros.
        A classe dos artrópodes com maior variedade e número de espécies é a dos insetos. Com grande capacidade reprodutiva, os insetos formam a única classe de invertebrados com representantes dotados de asas, o que contribui para o sucesso na ocupação de todos os ambientes do planeta exceto as águas oceânicas mais profundas.
        Na cabeça há um par de antenas e uma par de olhos, além do aparelho bucal. O tipo de aparelho bucal relaciona-se ao tipo de alimentação do inseto e é utilizado pelos cientistas como um dos principais critérios de classificação.
         As tão doloridas picadas de abelhas não são feitas pelo aparelho bucal, mas sim pelo ferrão localizado na extremidade do abdome, ligado a uma glândula que produz veneno.

Digestão
 
       Vários artrópodes são carnívoros, mas há também os herbívoros, que se alimentam de diferentes partes das plantas.
    O sistema digestório dos artrópodes é completo, e os resíduos alimentares, isto é, as fezes, são eliminados pelos ânus.




Fonte:
http://www.megaartigos.com.br/natureza/animais/informacoes/morfologia-dos-insetos