segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Angiosperma



Angiosperma

 As angiospermas conquistaram definitivamente o ambiente terrestre graças ao seu grau de complexidade, diversidade e distribuição geográfica.
É o mais numero grupo de plantas atuais, variando gramíneas a enormes árvores. Existem cerca de 235.000 espécies descritas e habitam todos os tipos de ambientes.

Características:
  • Sementes com 1 cotilédone;
  • Flores trímeras ;
  • Ciclo de vida curto;
  • crescimento primário;
  • Presença de flor e frutos;
  • variados tipos de folha;
  • raízes fasciculadas.

Reprodução:
Gymnosperma
 
A grande evolução deste grupo de plantas foi o surgimento de semente. As sementes destas plantas não estão protegidas pelo fruto(semente nua),porém a semente garante enorme proteção e alimentação do embrião.

Caracteristicas:
  • Apresentam raiz,caule e folha;
  • Primeiras plantas a apresentarem sementes.
  • Estróbilos--> órgãos reprodutores masculino e feminino
  • Independência de água para se reproduzir 
  • Classes-
        

















Reprodução:









quarta-feira, 10 de outubro de 2012

PTERIDÓFITAS


           Samambaias, avencas, xaxins e cavalinhas são alguns dos exemplos mais conhecidos de plantas do grupo das pteridófitas. A palavra pteridófita vem do grego pteridon, que significa 'feto'; mais phyton, 'planta'. Observe como as folhas em brotamento apresentam uma forma que lembra a posição de um feto humano no útero materno. Antes da invenção das esponjas de aço e de outros produtos, pteridófitas como a "cavalinha", cujo aspecto lembra a cauda de um cavalo e tem folhas muito ásperas, foram muito utilizadas como instrumento de limpeza. No Brasil, os brotos da samambaia-das-roças ou feto-águia, conhecido como alimento na forma de guisados.

Características gerais

  • Surgimento dos tecidos --> meristema (tecido de crescimento), esclerêmica (tecido de sustentsção) e porênquia (tecido de preenchimento;
  • Surgimento dos vasos condutores de seiva (xilema e floema);
  • Surgimento de órgãos especializados: raiz (fixação e absorção) e caule (sustentação, trânporte e folha);
  • Reprodução: 

        Para descrever a reprodução nas pteridófitas, vamos tomar como exemplo uma samambaia comumente cultivada (Polypodium vulgare).
       A samambaia é uma planta assexuada produtora de esporos. Por isso, ela representa a fase chamada esporófito
    Em certas épocas, na superfície inferior das folhas das samambaias formam-se pontinhos escuros chamados soros. O surgimento dos soros indica que as samambaias estão em época de reprodução - em cada soro são produzidos inúmeros esporos.
       Quando os esporos amadurecem, os soros se abrem. Então os esporos caem no solo úmido; cada esporo pode germinar e originar um protalo, aquela plantinha em forma de coração mostrada no esquema abaixo.
        O protalo das samambaias contém estruturas onde se formam anterozoides e oosferas. No interior do protalo existe água em quantidade suficiente para que o anterozoide se desloque em meio líquido e "nade" em direção à oosfera, fecundado-a. Surge então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião.
        O embrião, por sua vez, se desenvolve e forma uma nova samambaia, isto é, um novo esporófito. Quando adulta, as samambaias formam soros, iniciando novo ciclo de reprodução.
        Como você pode perceber, tanto as briófitas como as pteridófitas dependem da água para a fecundação. Mas nas briófitas, o gametófito é a fase duradoura e os esporófitos, a fase passageira. Nas pteridófitas ocorre o contrário: o gametófito é passageiro - morre após a produção de gametas e a ocorrência da fecundação e o esporófito é duradouro, pois se mantém vivo após a produção de esporos.

Pteridófitas mais conhecidas

Cavalinha: porte pequeno, caule subterrâneo e que formam ramos eretos que lembram vagamente um caule de cana-de-açúcar com cerca de 1 cm de diâmetro. Folhas em forma de fios, agrupadas em feixes, emergem do caule e lembram uma cauda de cavalo (veja foto acima).

Selaginela: erroneamente vendida como musgo nas floriculturas. Folhas miúdas que saem do caule cilíndrico bem fino.

Licopódio: caule subterrâneo e que dá ramos aéreos eretos dos quais saem folhas bem menores que as da selaginela. É comum formarem-se "buquês" de rosa acompanhados de ramos de licopódios.

Samambaias: as pteridófitas mais modernas são popularmente conhecidas como samambaias e pertencem à classe das filícíneas. Incluem as rendas portuguesas, as avencas, os xaxins, as samambaias de metro etc. Na maioria delas, o caule subterrâneo, chamado rizoma, forma folhas aéreas. No xaxim o caule é aéreo e estéreo e pode atingir cerca de 2 a 3 metros. As folhas são muitas vezes longas, apresentam divisões (folíolos) e crescem em comprimento pelas pontas, que são enroladas, lembrando a posição do feto no interior do útero. Na época de reprodução, os folíolos ficam férteis e neles surgem pontos escuros, os soros, verdadeiras unidades de reprodução.
BRIÓFITAS

          
Briófitas (do gergo bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados.

Características gerais

  • Não possuem vasos condutores de seiva;
  • Não possuem tecidos;
  • A reprodução só pode ser realizada com a exustência dos gametófitos e de água;
  • Neste grupo estção os musgos e samambáias;
  • Possuem metagênese;
  • Sua geração duradoura é a gametofítica.
  • Metagênese ou mudanca de gerações:
 
            Para explicar como as briófitas se reproduzem, tomaremos como modelo o musgo mimoso. Observe o esquema abaixo.
        Os musgos verdes que vemos num solo úmido, por exemplo, são plantas sexuadas que representam a fase chamada gametófito, isto é, a fase produtora de gametas.
          Nas briófitas, os gametófitos em geral têm sexos separados. Em certas épocas, os gametófitos produzem uma pequena estrutura, geralmente na região apical - onde terminam os filoides. Ali os gametas são produzidos. Os gametófitos masculinos produzem gametas móveis, com flagelos: os anterozoides. Já os gametófitos femininos produzem gametas imóveis, chamados oosferas. Uma vez produzidos na planta masculina, os anterozoides podem ser levados até uma planta feminina com pingos de água da chuva que caem e respingam.
 
           Na planta feminina, os anterozoides nadam em direção à oosfera; da união entre um anterozoide e uma oosfera surge o zigoto, que se desenvolve e forma um embrião sobre a planta feminina. Em seguida, o embrião se desenvolve e origina uma fase assexuada chamada esporófito, isto é, a fase produtora de esporos.
          No esporófito possui uma haste e uma cápsula. No interior da cápsula formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são liberados e podem germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode se desenvolver e originar um novo musgo verde - a fase sexuada chamada gametófito.
      Como você pode perceber, as briófitas dependem da água para a reprodução, pois os anterozoides precisam dela para se deslocar e alcançar a oosfera.
         O musgo verde, clorofilado, constitui, como vimos, a fase denominada gametófito, considerada duradoura porque o musgo se mantém vivo após a produção de gametas. Já a fase denominada esporófito não tem clorofila; ela é nutrida pela planta feminina sobre a qual cresce. O esporófito é considerado uma fase passageira porque morre logo após produzir esporos. 

 Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAz9gAD/farmacobotanica
            http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/briofitas.php
            http://biolugando.blogspot.com.br/2011/06/linha-evolutiva-dos-vegetais.html

Reino Metafita



Características gerais

  • São eucariotos e multicelulares
  • Apresentam clorofila (pigimento verde existente no cloroplasto)
  • São autotrotófico fossintetisantes
  • São organismos adaptados a vida terrestre, em bora alguns consigão viver na água
  • Metagênese ou alternância de geração

Origem das plantas terrestres

         As primeiras plantas surgiram na água, originando as atuais algas verdes, vermelhas e pardas. Foi provavelmente a partir das algas verdes que surgiram as primeiras plantas terrestres. Acredita-se que as plantas terrestres tenham surgido na era paleozóica, originadas a partir de ancestrais aquáticos. O primeiro fóssil bem conservado dessas plantas terrestres primitivas data de 395 milhões de anos.As plantas terrestres mais primitivas também issão dependentes da água para a fecundação.
         Existem diferentes teorias sobre como as plantas terrestres originaram-se, mas todas concordam que as primeiras eram do grupo das criptógamas e que, posteriormente deram origem às plantas vasculares com sementes.
         Apenas dois grupos de algas são considerados parentes próximos das plantas terrestres e eles são: Embryophyta e Charophyta, deram origem às plantas terrestres.
         Para o ser humsno as plantas são muito importantes pois é uma grande fonte de alimento e medicina, nos dá oxigênio e sua madeira para construir mõveis, as plantastambem fornecem celulose para fabricação de papel --> planta de papiro.

Fonte: http://dc407.4shared.com/doc/MPpKw72V/preview.html







segunda-feira, 3 de setembro de 2012

MAMÍFEROS

           Os mamíferos formam o grupo mais evoluído e mais conhecido dos cordados. Nesta classe incluem-se as toupeiras, morcegos, roedores, gatos, macacos, baleias, cavalos, veados e muitos outros, o próprio homem entre eles. Todos (com raras exceções) apresentam o corpo coberto de pêlos e têm temperatura interna constante.

 Características gerais

  • Apresentam glândulas mamárias -> leite
  • Tegumento
-> glândulas (mamárias - alimentação, sudoríparas - crontole de temperatura, sebáceas - proteção contra bactérias e odoríferas - odor)
-> pele - proteção
-> pelos - proteção e regulação de temperatura
  • Vocalização (comunicação territorial)

Respiração

                Manter o corpo quente quando o ambiente resfria, por exemplo, requer energia. A energia para a homeotermia e para as atividades em geral dos mamíferos depende da respiração e da circulação. Em outras palavras a obtenção de energia depende da captação de oxigênio e do seu transporte pelo corpo, assim como os nutrientes, pelo sangue. Os mamíferos obtêm do ar o oxigênio necessário para os processos energéticos do seu corpo. Todos os mamíferos são seres pulmonados, isto é, o ar entra pelas vias respiratórias até os pulmões, que absorvem o oxigênio. Até mesmo os mamíferos aquáticos têm pulmões, eles precisam vir à superfície para respirar.
            Apresentam músculos localizados entre as costelas, que atuam nos movimentos respiratórios, e outro denominado diafragma.

Reprodução

                 Em muitos grupos de mamíferos, há rituais de "namoro" antes do acasalamento. Há fecundação interna, o macho coloca o esperma (que contém os espermatozóides) dentro do corpo da fêmea, onde ocorre o encontro dos gametas. Esses seres chamados vivíparos têm filhotes que nascem após serem gerados no útero da mãe.

Circulação

           Assim como o coração das aves, o coração dos mamíferos apresenta quatro cavidades. A circulação dos mamíferos é fechada, dupla e completa, sem que haja mistura de sangue venoso com arterial. A eficiência na circulação do sangue favorece a homeotermia corporal.
           Tal como as aves, os mamíferos são endotérmicos ou homeotérmicos, o que lhes permite permanecer ativos mesmo a temperaturas muito elevadas ou muito baixas. Este fato justifica a sua larga distribuição em todos os tipos de habitats, mais vasta que qualquer outro animal (exceto as aves).

Ossos
 
       Associado ao modo de deslocação está a forma de contato da pata com o solo: os animais plantígrados (ursos, por exemplo) assentam o calcanhar, metapódio e dedos dos membros no chão, enquanto os digitígrados (canídeos, por exemplo) apenas apóiam os dedos.
           Os ungulados (cavalos, por exemplo) apenas apóiam a ponta de um ou dois dedos. Nos marsupiais o segundo e terceiro dedos dos membros posteriores estão fundidos, originando um só dígito com duas garras.   
            As extremidades localizam-se por baixo do corpo e não para o lado como nos répteis, o que não só sustenta melhor o peso do corpo, mas também permite maior velocidade e reflexos. 
       A velocidade está igualmente associada à flexibilidade da coluna vertebral (chita, por exemplo, acrescenta cerca de 30 Km/h à sua velocidade máxima devido ao efeito de mola da sua coluna) e ao aumento do comprimento da zona inferior dos membros (gazelas, por exemplo).


 


Fonte:
http://www.culturamix.com/animais/animais-em-extincao
http://megaarquivo.com/2012/08/28/6637-biologia-os-mamiferos/
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/mamiferos.php
AVES
       As aves tem varias  adaptações para o voo como os ossos, as penas (de queratina) e asas. Os ossos são pneumáticos  e leves.
   Também possuem adaptações para o meio terrestre e na água.  
  
       A quilha é muito importante, porque nela prendem-se os músculos que movem as asas, chamados músculos  peitorais.Esses músculos, na maioria são bastante desenvolvidos,eles ocupam 30% do peso total da ave.
       O sistema de sacos aéreos (SA) funciona em conjunto com o sistema respiratório (por isso a respiração em aves é diferente dos outros grupos de tetrápodes). Ainda os SA têm função de diminuir a densidade do animal, facilitando o vôo e a natação (no caso de aves que mergulham).

Características:

  • OSSOS COM CAVIDADE;
  • PENAS;
  • perda de dentes;
  • desaparecimento da bexiga urinária;
  • sacos aéreos;
  • glândula uropigeana;
  • membros anteriores transformados em asas;
  • QUILHA;
  • pés adaptados para nadar e para agarrar-se.
  • Desenvolvimento de um sistema de sacos aéreos
Adaptações para o voo:



Reprodução

          A reprodução da ave é interna. Enquanto a fêmea geralmente tem um único ovário, situado no lado esquerdo, onde produz óvulos, o macho sempre possui dois testículos e libera espermatozóides.    Ocorrências de dois ovários entre as aves são raras e, nestes casos, apenas um deles é funcional (por exemplo, no quivi). A incubação do ovo é externa, até o momento da eclosão. Em raros casos em que a incubação do ovo ocorre dentro do corpo da ave, a mesma ou a cria podem chegar a óbito prematuro.




fontes:

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

classe anfíbio

  ANFÍBIOS

     Os anfíbios são animais adaptados para sobreviver em ambientes terrestres,mas ele vivem em ambientes úmidos porque a fecundação deles é externa, tendo que fazer na água.
     Quando são girinos, vivem em ambientes aquáticos até começar sua metamorfose.1º vem a perda de sua nascendo membros posteriores e anteriores,mais tarde ele começa a sair da água,respirando por pulmões em sua faze adulta.





Características:
  • Na forma de girino, tem cauda e respiração braquial;
  • no adulto, respira por pulmões;
  • para se alimentar ele usa sua língua extremamente longa;
  • seus olhos possuem pálpebras para não secar;
  • respiração cutânea (pela pele) ;
  • alguns anfíbios tem uma defesa, quando um predador morde o animal, o anfíbio solta uma substância toxica forçando o agressor a solta-lo.A outra defesa é a camuflagem.
  • os anfíbios são carnívoros.

Reprodução

            Nos sapos, rãs e pererecas, os sexos são separados. A fecundação é externa, em meio aquático. As fecundações vão ocorrendo, e cada ovo possui uma membrana transparente que contém, no seu interior, um embrião em desenvolvimento que consome, para a sua sobrevivência, alimento rico em reservas originadas do óvulo.
            Após certo tempo de desenvolvimento, de cada ovo emerge uma larva sem patas, o girino, contendo cauda e brânquias. Após certo tempo de vida na água, inicia-se uma série de modificações no girino, que prenunciam a fase adulta. A metamorfose consiste na reabsorção da cauda e das brânquias e no desenvolvimento dos pulmões e das quatro patas.

Trocas gasosas

           Os anfíbios adultos precisam viver perto da umidade: sua pele é fina e pobremente queratinizada, muito sujeita à perda de água. Uma delgada epiderme, dotada de inúmeras glândulas mucosas, torna a pele úmida e lubrificada, constituindo-se de um importante órgão respiratório.
            Nos sapos, os pulmões são extremamente simples, equivalem a dois "sacos" de pequeno volume e de pequena superfície de trocas gasosas. Essa característica é que aumenta a importância da pele como órgão respiratório.

Circulação
A circulação
          O coração apresenta três cavidades: dois átrios (um direito e um esquerdo) e um ventrículo. O sangue venoso, pobre em O2, vindo dos pulmões, penetra no átrio esquerdo. Os dois tipos de sangue passam para o único ventrículo onde se misturam, ainda que parcialmente. Do ventrículo, o sangue é bombeado para um tronco arterial (conjunto de vasos) que distribui sangue para a cabeça, tronco e pulmões.
         A circulação é dupla e incompleta: dupla, porque o sangue passa duas vezes pelo coração a cada ciclo de circulação, incompleta, porque o ventrículo é único e nele o sangue arterial e venoso se misturam.

Sistema nervoso

            O sistema nervoso dos anfíbios tem como principal órgão o encéfalo. Apresentam boa visão, com exceção das cobras-cegas, e tato em toda superfície corporal. O seu sistema olfativo apresenta narinas e os órgãos de Jacobson, no teto da cavidade nasal. Em sua língua se encontram botões gustativos.

Os venenosos

           Alguns anfíbios podem ser venenosos, sendo que alguns deles estão inclusive entre os animais mais venenosos. Os sapos possuem uma glândula parotóide que produz veneno, e muitas glândulas pequenas espalhadas por toda superfície do corpo, produtoras de muco e veneno. Entretanto, este veneno da glândula paratóide é eliminado apenas quando tal glândula é apertada. O manuseamento de anfíbios é normalmente seguro, desde que o veneno não entre na circulação sanguínea através de ferimentos ou mucosa. Deve-se por isso lavar as mãos depois do contato com os animais.


Fonte:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/anfibios.php 




Classe: Reptilia (répteis) -> Conquistaram definitivamente o ambiente aquático.
 
         Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais deste grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos.
     A Terra já abrigou formas gigantescas de répteis, como os dinossauros. Hoje esse grupo é representado por animais de porte relativamente menor, como os jacarés, tartarugas, cobras e lagartos.














Características gerais


  • Pele seca sem glândulas, mucosas, impermeável e com muita queratina;
  • Respiração pulmonar somente;
  • Ovo amniótico ou ovo reptoliano;
  • Apresentam escamas, placas ou carapaças;

  • Coração com quatro cavidades;
  • Músculos mais desenvolvidos; 
  • Capases de viver em ambientes secos;
  • Mandíbolas bem desenvolvidas com dentes;
  • Pecilotermia













Casca: revestimento
Membranas da casca: proteção contra a desindratação
Córion: proteção dara o saco vitelínico
Câmara de ar: reserva de ar para o embrião
Saco vitelínio: reserva de alimento
Alantóide: depósito de resíduos
Âmnio: proteção contra tráumas e evita rsecamento

Respiração e circulação de sangue
 
      A respiração dos répteis é pulmonar; seus pulmões são mais desenvolvidos que os dos anfíbios, apresentando dobras internas que aumentam a sua capacidade respiratória.
         Os pulmões fornecem aos répteis uma quantidade suficiente de gás oxigênio, o que torna "dispensável" a respiração por meio da pele, observada nos anfíbios. Aliás, com a grande quantidade de queratina que apresenta, a pele torna-se praticamente impermeável, o que impossibilita a aquisição de gás oxigênio.
        O coração da maioria dos répteis apresenta dois átrios e dois ventrículos parcialmente divididos. Nos ventrículos ocorrem mistura de sangue oxigenado com sangue não-oxigenado. Nos répteis crocodilianos (crocodilo, jacarés), os dois ventrículos estão completamente separados, mas o sangue oxigenado e o sangue não-oxigenado continuam se misturando, agora fora do coração.


Pele dos répteis

          Os répteis têm o corpo recoberto por uma pele seca e praticamente impermeável. As células mais superficiais da epiderme são ricas em queratina, o que protege o animal contra a desidratação e representa uma adaptação à vida em ambientes terrestres. A pele pode apresentar escamas (cobras), placas (jacarés, crocodilos) ou carapaças (tartarugas, jabutis).

Reprodução

        O sistema reprodutor dos répteis foi um importante fator de adaptação desses animais ao ambiente terrestre. Os répteis fazem a fecundação interna: o macho introduz os espermatozóides no corpo da fêmea.
        A maioria é ovípara, ou seja, a fêmea põe ovos, de onde saem os filhotes. Esses ovos têm casca rígida e consistente como couro. Os ovos se desenvolvem em ambiente de baixa umidade.
          A fecundação interna e os ovos com casca representam um marco na evolução dos vertebrados, pois impediram a morte dos gametas e embriões por desidratação. Assim, em ralação a reprodução, os répteis tornaram-se independentes da água. A tartaruga marinha e muitos outros répteis aquáticos depositam os seus ovos em ambiente terrestre. Eles ficam cobertos de areia e aquecidos pelo calor do Sol.
          Existem também os répteis em cujos ovos, já na ocasião da postura, há filhotes formados. Os ovos ficam retidos com o embrião em um canal no corpo da fêmea, enquanto se desenvolvem, como ocorre em algumas cobras. Quando os ovos saem do corpo da fêmea, os filhotes dentro deles já se encontram formados. A casca desses ovos é bem fina, como uma membrana, permitindo a saída dos filhotes logo após a postura. Esses animais são classificados como ovovivíparos. Há ainda alguns répteis vivíparos, que produzem filhotes já "prontos", sem terem se desenvolvido em ovos, como certas espécies de lagartos.

Fonte:
http://anabeatriz704.blogspot.com.br/2011/09/repteis.html
http://t71.wikispaces.com/R%C3%A9pteis
http://reptossaurus.blogspot.com.br/2012/04/escamas-auxiliam-na-locomocao-das.html
http://stregheria.asmrpg.com.br/forum/viewtopic.php?f=23&t=4983

domingo, 19 de agosto de 2012

Filo: Cordados (Chordata, do latim chorda, corda)

























 Características gerais

  • Cordão dorsal e notocorda} Sustetação do embrião;
  • Cordão nervoso dorsal -> Transmição dos imdulsos nervosos e coordenação do movimento;
  • Fendas faringianas ou fendas branquiais -> trocas gasosas;
 

  • Coração ventral -> transportar os gases O2, CO2 e nutrientes;
  • Epitelio de revestimento: pele, pelos, penas, escamas e placas osseas;
  • Cauda pos-anal (serve para deslocamento e equilibrio;
  • Boca terminal e ventral.

Condrictes 


        Os Chondrichthyes, classe de peixes com esqueleto cartilaginoso (do grego chondros = cartilagem; ichthyos = peixes), são representados por animais marinhos pertencentes ao grupo dos vertebrados gnastostomados (boca com mandíbula): as raias, os tubarões e as quimeras, cujo crânio, vértebras e demais estruturas esqueléticas são bem desenvolvidas.

        Esses organismos possuem pele revestida por pequenas escamas placoides, semelhantes a um dente, com parte externa esmaltada (de origem epidérmica), e a interna denominada dentina (de origem dérmica), envolvendo um canal central chamado polpa.

        Essa característica hidrodinâmica relacionada à forma alongada ou discoide, confere grande mobilidade aos peixes, diminuindo a resistência e facilitando o movimento no ambiente aquático, auxiliando a funcionalidade das nadadeiras.

        Nos condrictes, além das nadadeiras ímpares, existem dois conjuntos de nadadeiras pares: as peitorais e as pélvicas, conferindo maior velocidade, estabilidade e agilidade no deslocamento vertical, ou seja, no movimento de subir ou descer na coluna de água.

        As brânquias dos peixes cartilaginosos abrem-se em fendas laterais na região anterior do corpo.

        Durante a evolução, os primeiros peixes desse grupo não tinham mandíbula, e a boca possuía aspecto de uma ventosa. A partir do primeiro arco esquelético branquial surgiram a mandíbula e o arco hioide, articulando a mandíbula ao crânio, sendo os demais arcos esqueléticos servindo de sustentação para as brânquias.

        Dessa forma, a formação da mandíbula ocasionou maior adaptação quanto à captura de presas (predação), aumentando a variedade de alimentos disponíveis, proporcionando a esses animais ocupação em novos nichos ecológicos. 


Osteictes 


Os peixes ósseos possuem endoesqueleto e opérculo formados, predominantemente, por ossos. Essa segunda estrutura protege as brânquias e aumenta a eficácia da circulação de água e, consequentemente, da respiração.

São bastante variáveis quanto à forma, tamanho, cores, hábitats e nicho ecológico. Predominam, quantitativamente, o grupo dos peixes, representando mais de 95% destes.

Possuem epiderme com escamas e células especializadas em secretar muco; nadadeiras flexíveis; boca anterior, com dentes semelhantes entre si; fígado, pâncreas, intestino e ânus. A maioria dos representantes possui bexiga natatória, auxiliando na flutuação.

O coração possui um átrio e um ventrículo, com circulação simples e venosa. Excretam ureia e/ou amônia, com o rim auxiliando neste sentido. Possuem encéfalo com cerebelo bem desenvolvido, olhos bem desenvolvidos, sacos olfativos e ouvido interno. Apresentam linha lateral. São, geralmente, dioicos, sendo que a maioria fecunda seus gametas externamente.




Fonte:
http://cordadosmra.blogspot.com.br/
http://curlygirl.no.sapo.pt/cordados.htm
http://diariodebiologia.com/2010/09/como-so-peixes-respiram-na-agua/
http://www.brasilescola.com/biologia/condrictes.htm http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/peixes-osseos-osteictes.htm
Filo: Equinoderma (do grego echinos, espinho + derma, pele + ata)

Echinodermata é um filo pertencente ao clado Deutorstomia do reino Animalia. São animais marinhos, de vida livre, exceto por alguns crinóides que vivem fixos a um substrato rochoso (sésseis) e de simetria radial que também apresentam sua exceção, os comatulídeos, que se locomovem utilizando os braços. Este filo surgiu no período Cambriano recente e contêm cerca de 7.000 espécies viventes e 13.000 extintas.




Características gerais
  • Apresentam espinhos na pele (apormofia);
  • Apresentam endoesqueleto calcário de origem mesodérmica (aproxima os equinodermos dos cordados) -> Sustentação do corpo;
  • Apresentam sistema Aquífero ou sistema Ambulacráio (deslocamento, respiracão e circulação de nutrientes);
  • Simetria:


No embrião a simetria é bilateral                Quando adulta a simetria é radial



  •  Os equinodermos foi o primeiro filo a ter um endoesqueleto que os cordados "erdaram". 

Digestão

       Os equinodermos alimentam-se de pequenos animais e algas. A estrela-do-mar, por exemplo é carnívora. Os sistemas vitais desses animais são simples e eficientes. O sistema digestório contém apenas boca, estômago, intestinos e ânus. Mas o estômago só esta presente no corpo dos equinodermos carnívoros, possuindo glândulas que produzem substâncias digestivas.
         A estrela-do-mar alimenta-se principalmente de pequenos moluscos, como mariscos. Com os seus pequenos pés, a estrela do mar força a abertura das conchas das ostras, em seguida vira o seu próprio estômago do avesso e lança um suco digestivo dentro das conchas. Depois, é só engolir a massa, isto é, o corpo do molusco já digerido. Essa é, portanto, uma digestão extracorpórea.
       O ouriço-do-mar que se alimenta de algas - tem o aparelho bucal com "dentes" constituídos de substâncias rígidas. Com esses "dentes", ele raspa as algas presas nas rochas. Esse aparelho bucal dos ouriços recebe o nome de lanterna-de-aristóteles.


Reprodução

       Os equinodermos realizam reprodução sexuada, isto é, reprodução com a participação de gametas. Eles possuem sexos separados e a fecundação externa ocorre na água. Seu desenvolvimento é indireto, pois as larvas se transformam em animais jovens com forma própria.

Regeneração

Quando a cauda de uma lagartixa é cortada, em poucos dias cresce uma nova cauda, regenerando-se. Isso também acontece quando uma estrela-do-mar perde um dos braços.
Esse fenômeno de regeneração de parte do corpo representa uma vantagem para esses animais, que, quando atacados ou em iminente perigo, "entregam" parte do seu corpo para o predador, enquanto procuram se esconder.
Se o disco central estiver intacto, há espécies de estrela-do-mar que conseguem se locomover e se alimentar com apenas um dos braços, enquanto ocorre o processo de regeneração através de divisões celulares. O pepino-do-mar, em situação extrema de perigo, deixa parte de suas vísceras (órgãos internos). Isso é vantajoso, pois distrai os predadores e lhe dá tempo de escapar.



 Sistema nervoso

          Eles têm um sistema nervoso radial simples que consistem em uma rede nervosa modificada (neurônios interconectados sem nenhum órgão central) e composto por anéis nervosos nervos radiais em volta da boca se estendendo por cada braço. Os ramos desses nervos coordenam o movimento do animal. Os equinodermos não têm cérebro, embora alguns possam ter gânglios.



Fonte:
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Equinodermos.php
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioequinodermos.php
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/veja+os+trabalhos+brasileiros+de+destaque+no+nikon+small+world/n1237782706544.html
http://intrometendo.com/estrela-do-mar/ 
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/Equinodermos.php
http://mundoadescoberta.blogspot.com.br/2009/11/diario-de-aula-31-reproducao-assexuada.html

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Artropodes  (do grego arthros (ἄρθρον): articulado e podos (ποδός):

            Os Artrópodes: são invertebrados que possuem um exoesqueleto rígido, e vários pares de apendices articulados, cujo número varia de acordo com as classes.



Caracteristicas gerais:                                                                   
  • Apresentam apêndices articulados -> nadar
                                                         ->correr
  •                                                      ->saltar
  •                                                      ->voar
  • Exoesqueleto de quitina -> sustentação
  •                                      -> revestimento
  •                                      -> proteção
  • Tagmatização ou artropodização

O corpo dos insetos

       O corpo dos insetos é dividido em três regiões: cabeça, tórax e abdome. Na cabeça há um par de antenas, que capta cheiros e é sensível ao tato; olhos simples (os ocelos), que acusam a pressença de luz e de objtetos próximos; e olhos compostos, formados pela união de várias unidades dotadas de lentes lentes que, em conjunto, fornecem imagens dos objetos que são muito sensíveis aos movimentos (por isso, é difícil pegar uma mosca)    



Reprodução
       A reprodução dos insetos em geral é sexuada onde dois individuos de sexos diferentes se unem. A fecundação é interna: os espermatozoides são laçados dentro do corpo da fêmia, onde fecundam os ovulos.
  • Respiração
Aquáticos -> Branquial (por branquias)
Terretres -> Espiráculos
  • Desenvolvimento
-> Do OVO sai um indivíduo de tamanho pequeno mas muito parecido com o adulto ex: traça-dos-livros (esse tipo de desenvolvimento é chamado de AMETÁBOLO);



-> Do ovo sai uma forma jovem que fica adulta ex: Gafanhoto (esse tipo de desenvolvimento é chamado de HEMIMETÁBOLO);

-> Do ovo sai uma larva que se alimenta até virar pupa (casulo) que sairá um indivíduo adulto ex: Cigarra, borboleta,entre outros (esse tipo de desnvolvimento é chamado de HOLOMETÁBOLO;


--> Alguns tipos de lagartas comem os outros ovos, então a borboleta que irá colocar os ovos procura um local onde não tenha ovos de outras borboletas, para que isso não aconteça.


A Tagmatização:

A tagmatização é a fusão de segmentos com especialização. Para formar a cabeça só é necessário um segmento,o tórax três e o abdome são sete. observe a imagem abaixo:

Crustáceos

        A maioria dos crustáceos vive na água, principalmente no mar mas algumas espécies, como o tatuzinho-de-jardim, a barata-da-praia e certos carangueijos, vivem na terra, mas precisam manter as brânquias úmidas.
       Os crustáceos possuem um exoesqueleto de quitina, mas seu esqueleto, é ainda mais duro, porque é calcificado. Seu corpo geralmente é dividido em duas partes: cefalotórax e abdome. Na cabeça  há dois pares de antenas que funcionam como órgão de tato e oufato, e tambem olhos compóstos. O camarão, o siri e a lagosta tem cinco pares de pernas no cefalotórax, que permitem ao animal andar no fundo do mar e tambem possuem pernas no abdome que ajudam a nadar.
       Em alguns crustáceos, como a lagosta, o siri eo  carangueijo, o primeiro par de pernas está transformado, em pinças, com os quais eles capturam o alimento ou se defendem.
       Os crustáceos respiram por brânquias. A circulação do sangue é semelhante á dos insetos. A maioria tem sexos separados e desenvolvimento indireto.

Aracnídeos

         A classe dos aracnídeos inclui aranhas, escorpiões e carrapatos. Algumas espécies peçonhentas de aranhas e escorpiões podem causar a morte, principalmente de crianças pequenas. O número de acidentes envolvendo o veneno desses animais é grande no Brasil. 
         O corpo dos aracnídeos é dividido em cefalotórax e abdome. Esses animais têm quatro pares de patas e não possuem antenas. Apresentam um par de pedipalpos (palpos), que são apêndices sensoriais, e também um par de quelíceras, apêndices em forma de pinça.
        A maioria dos aracnídeos é carnívora. Alguns desses animais são parasitas do sangue de vertebrados, como os carrapatos. A sarna ou escabiose é causada por um aracnídeo, um ácaro.
       A aranha apresenta no abdome as suas glândulas fiandeiras, que produzem os fios utilizados para construir ninhos ou tecer teias nas árvores e nos cantos onde esses animais vivem.

Quilópodes

         A maioria dos aracnídeos é carnívora. Alguns desses animais são parasitas do sangue de vertebrados, como os carrapatos. A sarna ou escabiose é causada por um aracnídeo, um ácaro.
        A aranha apresenta no abdome as suas glândulas fiandeiras, que produzem os fios utilizados para construir ninhos ou tecer teias nas árvores e nos cantos onde esses animais vivem.

Diplópodes
  
           Um representante desse grupo é o piolho-de-cobra, conhecido também como embuá ou gongolo. O corpo dos diplópodes possui uma cabeça com uma par de antenas curtas e tem também vários segmentos.
         Em cada segmento do seu corpo, há dois pares de pernas, daí o nome diplópodes - que vem do grego e significa "patas duplas" (di significa "duplo", e podos, "patas").
           Os diplópodes gostam de lugares escuros e terra úmida. Vivem embaixo de pedras e folhas mortas ou dentro de troncos de árvores apodrecidos. Assim como os quilópodes, eles procuram sombra e umidade.
             Quando atacados, enrolam-se e liberam uma secreção que afugenta os inimigos. Os diplópodes são ovíparos, isto é, pões ovos.

Respiração
            Nas diversas classes de artrópodes, o tipo de respiração varia.
            Muitos artrópodes são terrestres, como os insetos, diplópodes e quilópodes, e respiram retirando oxigênio do ambiente por estruturas denominadas traquéias.
            A traquéia está ligada a fibras musculares que se contraem e estimulam o ar a entrar pelos espiráculos da traquéia.
            Os artrópodes aquáticos, como os crustáceos, podem ter respiração branquial. As brânquias são estruturas que retiram oxigênio dissolvido na água para a respiração animal. Estão presentes em grande parte dos invertebrados aquáticos e nos peixes. Os microcrustáceos (crustáceos muito pequenos) fazem respiração cutânea, isto é, respiram pela pele

Reprodução
          Na maioria dos artrópodes, o sexo são separados e a fecundação é interna, isto é, o macho lança os gametas masculinos dentro do corpo da fêmea.
        O desenvolvimento pode ser direto: os filhotes já nascem semelhantes aos pais, como é o caso de muitos aracnídeos, e portanto esses animais não passam por metamorfose.
         No desenvolvimento indireto, como ocorre com grande parte dos insetos, o animal que sai do ovo passa por uma metamorfose antes de atingir a vida adulta.

Insetos
 
        Os principais representantes dessa classe são os artrópodes que encontram com mais facilidade no dia-a-dia; por exemplo: formiga, barata, mosquito, borboleta, mosca, besouro, joaninha, abelha, gafanhoto, entre muitos outros.
        A classe dos artrópodes com maior variedade e número de espécies é a dos insetos. Com grande capacidade reprodutiva, os insetos formam a única classe de invertebrados com representantes dotados de asas, o que contribui para o sucesso na ocupação de todos os ambientes do planeta exceto as águas oceânicas mais profundas.
        Na cabeça há um par de antenas e uma par de olhos, além do aparelho bucal. O tipo de aparelho bucal relaciona-se ao tipo de alimentação do inseto e é utilizado pelos cientistas como um dos principais critérios de classificação.
         As tão doloridas picadas de abelhas não são feitas pelo aparelho bucal, mas sim pelo ferrão localizado na extremidade do abdome, ligado a uma glândula que produz veneno.

Digestão
 
       Vários artrópodes são carnívoros, mas há também os herbívoros, que se alimentam de diferentes partes das plantas.
    O sistema digestório dos artrópodes é completo, e os resíduos alimentares, isto é, as fezes, são eliminados pelos ânus.




Fonte:
http://www.megaartigos.com.br/natureza/animais/informacoes/morfologia-dos-insetos