segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Angiosperma



Angiosperma

 As angiospermas conquistaram definitivamente o ambiente terrestre graças ao seu grau de complexidade, diversidade e distribuição geográfica.
É o mais numero grupo de plantas atuais, variando gramíneas a enormes árvores. Existem cerca de 235.000 espécies descritas e habitam todos os tipos de ambientes.

Características:
  • Sementes com 1 cotilédone;
  • Flores trímeras ;
  • Ciclo de vida curto;
  • crescimento primário;
  • Presença de flor e frutos;
  • variados tipos de folha;
  • raízes fasciculadas.

Reprodução:
Gymnosperma
 
A grande evolução deste grupo de plantas foi o surgimento de semente. As sementes destas plantas não estão protegidas pelo fruto(semente nua),porém a semente garante enorme proteção e alimentação do embrião.

Caracteristicas:
  • Apresentam raiz,caule e folha;
  • Primeiras plantas a apresentarem sementes.
  • Estróbilos--> órgãos reprodutores masculino e feminino
  • Independência de água para se reproduzir 
  • Classes-
        

















Reprodução:









quarta-feira, 10 de outubro de 2012

PTERIDÓFITAS


           Samambaias, avencas, xaxins e cavalinhas são alguns dos exemplos mais conhecidos de plantas do grupo das pteridófitas. A palavra pteridófita vem do grego pteridon, que significa 'feto'; mais phyton, 'planta'. Observe como as folhas em brotamento apresentam uma forma que lembra a posição de um feto humano no útero materno. Antes da invenção das esponjas de aço e de outros produtos, pteridófitas como a "cavalinha", cujo aspecto lembra a cauda de um cavalo e tem folhas muito ásperas, foram muito utilizadas como instrumento de limpeza. No Brasil, os brotos da samambaia-das-roças ou feto-águia, conhecido como alimento na forma de guisados.

Características gerais

  • Surgimento dos tecidos --> meristema (tecido de crescimento), esclerêmica (tecido de sustentsção) e porênquia (tecido de preenchimento;
  • Surgimento dos vasos condutores de seiva (xilema e floema);
  • Surgimento de órgãos especializados: raiz (fixação e absorção) e caule (sustentação, trânporte e folha);
  • Reprodução: 

        Para descrever a reprodução nas pteridófitas, vamos tomar como exemplo uma samambaia comumente cultivada (Polypodium vulgare).
       A samambaia é uma planta assexuada produtora de esporos. Por isso, ela representa a fase chamada esporófito
    Em certas épocas, na superfície inferior das folhas das samambaias formam-se pontinhos escuros chamados soros. O surgimento dos soros indica que as samambaias estão em época de reprodução - em cada soro são produzidos inúmeros esporos.
       Quando os esporos amadurecem, os soros se abrem. Então os esporos caem no solo úmido; cada esporo pode germinar e originar um protalo, aquela plantinha em forma de coração mostrada no esquema abaixo.
        O protalo das samambaias contém estruturas onde se formam anterozoides e oosferas. No interior do protalo existe água em quantidade suficiente para que o anterozoide se desloque em meio líquido e "nade" em direção à oosfera, fecundado-a. Surge então o zigoto, que se desenvolve e forma o embrião.
        O embrião, por sua vez, se desenvolve e forma uma nova samambaia, isto é, um novo esporófito. Quando adulta, as samambaias formam soros, iniciando novo ciclo de reprodução.
        Como você pode perceber, tanto as briófitas como as pteridófitas dependem da água para a fecundação. Mas nas briófitas, o gametófito é a fase duradoura e os esporófitos, a fase passageira. Nas pteridófitas ocorre o contrário: o gametófito é passageiro - morre após a produção de gametas e a ocorrência da fecundação e o esporófito é duradouro, pois se mantém vivo após a produção de esporos.

Pteridófitas mais conhecidas

Cavalinha: porte pequeno, caule subterrâneo e que formam ramos eretos que lembram vagamente um caule de cana-de-açúcar com cerca de 1 cm de diâmetro. Folhas em forma de fios, agrupadas em feixes, emergem do caule e lembram uma cauda de cavalo (veja foto acima).

Selaginela: erroneamente vendida como musgo nas floriculturas. Folhas miúdas que saem do caule cilíndrico bem fino.

Licopódio: caule subterrâneo e que dá ramos aéreos eretos dos quais saem folhas bem menores que as da selaginela. É comum formarem-se "buquês" de rosa acompanhados de ramos de licopódios.

Samambaias: as pteridófitas mais modernas são popularmente conhecidas como samambaias e pertencem à classe das filícíneas. Incluem as rendas portuguesas, as avencas, os xaxins, as samambaias de metro etc. Na maioria delas, o caule subterrâneo, chamado rizoma, forma folhas aéreas. No xaxim o caule é aéreo e estéreo e pode atingir cerca de 2 a 3 metros. As folhas são muitas vezes longas, apresentam divisões (folíolos) e crescem em comprimento pelas pontas, que são enroladas, lembrando a posição do feto no interior do útero. Na época de reprodução, os folíolos ficam férteis e neles surgem pontos escuros, os soros, verdadeiras unidades de reprodução.
BRIÓFITAS

          
Briófitas (do gergo bryon: 'musgo'; e phyton: 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados.

Características gerais

  • Não possuem vasos condutores de seiva;
  • Não possuem tecidos;
  • A reprodução só pode ser realizada com a exustência dos gametófitos e de água;
  • Neste grupo estção os musgos e samambáias;
  • Possuem metagênese;
  • Sua geração duradoura é a gametofítica.
  • Metagênese ou mudanca de gerações:
 
            Para explicar como as briófitas se reproduzem, tomaremos como modelo o musgo mimoso. Observe o esquema abaixo.
        Os musgos verdes que vemos num solo úmido, por exemplo, são plantas sexuadas que representam a fase chamada gametófito, isto é, a fase produtora de gametas.
          Nas briófitas, os gametófitos em geral têm sexos separados. Em certas épocas, os gametófitos produzem uma pequena estrutura, geralmente na região apical - onde terminam os filoides. Ali os gametas são produzidos. Os gametófitos masculinos produzem gametas móveis, com flagelos: os anterozoides. Já os gametófitos femininos produzem gametas imóveis, chamados oosferas. Uma vez produzidos na planta masculina, os anterozoides podem ser levados até uma planta feminina com pingos de água da chuva que caem e respingam.
 
           Na planta feminina, os anterozoides nadam em direção à oosfera; da união entre um anterozoide e uma oosfera surge o zigoto, que se desenvolve e forma um embrião sobre a planta feminina. Em seguida, o embrião se desenvolve e origina uma fase assexuada chamada esporófito, isto é, a fase produtora de esporos.
          No esporófito possui uma haste e uma cápsula. No interior da cápsula formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são liberados e podem germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode se desenvolver e originar um novo musgo verde - a fase sexuada chamada gametófito.
      Como você pode perceber, as briófitas dependem da água para a reprodução, pois os anterozoides precisam dela para se deslocar e alcançar a oosfera.
         O musgo verde, clorofilado, constitui, como vimos, a fase denominada gametófito, considerada duradoura porque o musgo se mantém vivo após a produção de gametas. Já a fase denominada esporófito não tem clorofila; ela é nutrida pela planta feminina sobre a qual cresce. O esporófito é considerado uma fase passageira porque morre logo após produzir esporos. 

 Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAz9gAD/farmacobotanica
            http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/briofitas.php
            http://biolugando.blogspot.com.br/2011/06/linha-evolutiva-dos-vegetais.html

Reino Metafita



Características gerais

  • São eucariotos e multicelulares
  • Apresentam clorofila (pigimento verde existente no cloroplasto)
  • São autotrotófico fossintetisantes
  • São organismos adaptados a vida terrestre, em bora alguns consigão viver na água
  • Metagênese ou alternância de geração

Origem das plantas terrestres

         As primeiras plantas surgiram na água, originando as atuais algas verdes, vermelhas e pardas. Foi provavelmente a partir das algas verdes que surgiram as primeiras plantas terrestres. Acredita-se que as plantas terrestres tenham surgido na era paleozóica, originadas a partir de ancestrais aquáticos. O primeiro fóssil bem conservado dessas plantas terrestres primitivas data de 395 milhões de anos.As plantas terrestres mais primitivas também issão dependentes da água para a fecundação.
         Existem diferentes teorias sobre como as plantas terrestres originaram-se, mas todas concordam que as primeiras eram do grupo das criptógamas e que, posteriormente deram origem às plantas vasculares com sementes.
         Apenas dois grupos de algas são considerados parentes próximos das plantas terrestres e eles são: Embryophyta e Charophyta, deram origem às plantas terrestres.
         Para o ser humsno as plantas são muito importantes pois é uma grande fonte de alimento e medicina, nos dá oxigênio e sua madeira para construir mõveis, as plantastambem fornecem celulose para fabricação de papel --> planta de papiro.

Fonte: http://dc407.4shared.com/doc/MPpKw72V/preview.html







segunda-feira, 3 de setembro de 2012

MAMÍFEROS

           Os mamíferos formam o grupo mais evoluído e mais conhecido dos cordados. Nesta classe incluem-se as toupeiras, morcegos, roedores, gatos, macacos, baleias, cavalos, veados e muitos outros, o próprio homem entre eles. Todos (com raras exceções) apresentam o corpo coberto de pêlos e têm temperatura interna constante.

 Características gerais

  • Apresentam glândulas mamárias -> leite
  • Tegumento
-> glândulas (mamárias - alimentação, sudoríparas - crontole de temperatura, sebáceas - proteção contra bactérias e odoríferas - odor)
-> pele - proteção
-> pelos - proteção e regulação de temperatura
  • Vocalização (comunicação territorial)

Respiração

                Manter o corpo quente quando o ambiente resfria, por exemplo, requer energia. A energia para a homeotermia e para as atividades em geral dos mamíferos depende da respiração e da circulação. Em outras palavras a obtenção de energia depende da captação de oxigênio e do seu transporte pelo corpo, assim como os nutrientes, pelo sangue. Os mamíferos obtêm do ar o oxigênio necessário para os processos energéticos do seu corpo. Todos os mamíferos são seres pulmonados, isto é, o ar entra pelas vias respiratórias até os pulmões, que absorvem o oxigênio. Até mesmo os mamíferos aquáticos têm pulmões, eles precisam vir à superfície para respirar.
            Apresentam músculos localizados entre as costelas, que atuam nos movimentos respiratórios, e outro denominado diafragma.

Reprodução

                 Em muitos grupos de mamíferos, há rituais de "namoro" antes do acasalamento. Há fecundação interna, o macho coloca o esperma (que contém os espermatozóides) dentro do corpo da fêmea, onde ocorre o encontro dos gametas. Esses seres chamados vivíparos têm filhotes que nascem após serem gerados no útero da mãe.

Circulação

           Assim como o coração das aves, o coração dos mamíferos apresenta quatro cavidades. A circulação dos mamíferos é fechada, dupla e completa, sem que haja mistura de sangue venoso com arterial. A eficiência na circulação do sangue favorece a homeotermia corporal.
           Tal como as aves, os mamíferos são endotérmicos ou homeotérmicos, o que lhes permite permanecer ativos mesmo a temperaturas muito elevadas ou muito baixas. Este fato justifica a sua larga distribuição em todos os tipos de habitats, mais vasta que qualquer outro animal (exceto as aves).

Ossos
 
       Associado ao modo de deslocação está a forma de contato da pata com o solo: os animais plantígrados (ursos, por exemplo) assentam o calcanhar, metapódio e dedos dos membros no chão, enquanto os digitígrados (canídeos, por exemplo) apenas apóiam os dedos.
           Os ungulados (cavalos, por exemplo) apenas apóiam a ponta de um ou dois dedos. Nos marsupiais o segundo e terceiro dedos dos membros posteriores estão fundidos, originando um só dígito com duas garras.   
            As extremidades localizam-se por baixo do corpo e não para o lado como nos répteis, o que não só sustenta melhor o peso do corpo, mas também permite maior velocidade e reflexos. 
       A velocidade está igualmente associada à flexibilidade da coluna vertebral (chita, por exemplo, acrescenta cerca de 30 Km/h à sua velocidade máxima devido ao efeito de mola da sua coluna) e ao aumento do comprimento da zona inferior dos membros (gazelas, por exemplo).


 


Fonte:
http://www.culturamix.com/animais/animais-em-extincao
http://megaarquivo.com/2012/08/28/6637-biologia-os-mamiferos/
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/mamiferos.php
AVES
       As aves tem varias  adaptações para o voo como os ossos, as penas (de queratina) e asas. Os ossos são pneumáticos  e leves.
   Também possuem adaptações para o meio terrestre e na água.  
  
       A quilha é muito importante, porque nela prendem-se os músculos que movem as asas, chamados músculos  peitorais.Esses músculos, na maioria são bastante desenvolvidos,eles ocupam 30% do peso total da ave.
       O sistema de sacos aéreos (SA) funciona em conjunto com o sistema respiratório (por isso a respiração em aves é diferente dos outros grupos de tetrápodes). Ainda os SA têm função de diminuir a densidade do animal, facilitando o vôo e a natação (no caso de aves que mergulham).

Características:

  • OSSOS COM CAVIDADE;
  • PENAS;
  • perda de dentes;
  • desaparecimento da bexiga urinária;
  • sacos aéreos;
  • glândula uropigeana;
  • membros anteriores transformados em asas;
  • QUILHA;
  • pés adaptados para nadar e para agarrar-se.
  • Desenvolvimento de um sistema de sacos aéreos
Adaptações para o voo:



Reprodução

          A reprodução da ave é interna. Enquanto a fêmea geralmente tem um único ovário, situado no lado esquerdo, onde produz óvulos, o macho sempre possui dois testículos e libera espermatozóides.    Ocorrências de dois ovários entre as aves são raras e, nestes casos, apenas um deles é funcional (por exemplo, no quivi). A incubação do ovo é externa, até o momento da eclosão. Em raros casos em que a incubação do ovo ocorre dentro do corpo da ave, a mesma ou a cria podem chegar a óbito prematuro.




fontes: